Embarque
amamos...
e despimos o cárcere de nossos corpos e almas,
para que se abram ao infinito poder dos sonhos em terra e do inferno.
Sofremos e amamos...para que o nosso percurso seja assim mais doloroso e amável.
Autor desconhecido.
Como
Como se cada beijo,
Fora de despedida,
Minha Cloe, beijemo-nos, amando.
Talvez que já nos toque
No ombro a mão, que chama
À barca que não vem senão vazia;
E que no mesmo feixe
Ata o que mútuos fomos
E a alheia soma universal da vida.
Fernando Pessoa
domingo, novembro 21, 2004
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